Quando um procurador toma decisões com as quais outras partes, como membros da família, discordam, a autoridade do procurador pode ser contestada. A fim de resolver esta questão, os pacientes muitas vezes elaboram um testamento vital, que tenta esclarecer os desejos do paciente.
Sem orientação legal, a hierarquia mais frequente é o cônjuge, depois os filhos adultos e depois os pais. 13 Os médicos devem encorajar as decisões que melhor incorporam os valores do paciente, percebendo que a fonte mais adequada para essas informações pode não ser o parente mais próximo.
Antes de iniciar a conversa sobre hospício ou cuidados paliativos, vários detalhes práticos devem ser considerados cuidadosamente:
Você pode fornecer suporte emocional ouvindo e estando presente. Sua presença física - sentado quieto ou de mãos dadas - pode ser calmante e reconfortante. Você também pode marcar visitas com pessoas que a pessoa que está morrendo deseja ver para se despedir ou compartilhar memórias.
Você pode, se tiver 18 anos ou mais e for capaz de tomar suas próprias decisões médicas. Você não precisa de um advogado. QUEM POSSO NOMEAR MEU AGENTE? Você pode escolher um parente adulto ou qualquer outra pessoa em quem você confie para falar por você quando decisões médicas precisarem ser tomadas.
Idealmente, os pacientes terão criado uma procuração durável para cuidados de saúde. Se um paciente não fez isso, os estatutos estaduais especificam quais indivíduos podem servir como substitutos; um cônjuge atual normalmente é a primeira escolha. Idealmente, os substitutos devem usar o julgamento substituto na tomada de decisões.
Você pode notar que:
Quando o corpo de uma pessoa está pronto e querendo parar, mas a pessoa ainda não está resolvida ou não está reconciliada com alguma questão importante ou com algum relacionamento significativo, ela pode tender a demorar para terminar tudo o que precisa ser concluído, mesmo que ele ou ela possa ser desconfortável ou debilitado.
Essas questões incluem a capacidade de tomada de decisão dos pacientes e o direito de recusar o tratamento; suspender e suspender o tratamento de suporte à vida, incluindo nutrição e hidratação; decisões "sem código"; futilidade médica; e suicídio assistido.
Dicas para falar com alguém que está morrendo
Na verdade, a maioria dos médicos considera a comunicação aberta sobre a morte vital, a pesquisa mostra. Uma pesquisa telefônica de 2018 com médicos descobriu que quase todos achavam que as discussões sobre o fim da vida eram importantes - mas menos de um terço disse ter sido treinado para isso.
Os enfermeiros são obrigados a fornecer cuidados de fim de vida abrangentes e compassivos. Isso inclui reconhecer quando a morte está próxima e transmitir essa informação às famílias.
Ainda sem comentários